As lideranças partidárias e o executivo estão acordando a edição de uma Medida Provisória para uma nova rodada do Auxilio Emergencial, e que deverá ser aprovada em breve. Tal MP, virá no bojo de uma proposta que tratará outras medidas de ajuste fiscal.

As tratativas levam em conta a fusão das PEC´s Emergencial e a do Pacto Federativo, que tramitam no Senado desde o final do ano retrasado, e trazem no seu conteúdo o acionamento de gatilhos de ajuste fiscal, o que permitirá agora o novo Auxílio Emergencial dentro de parâmetros a serem estabelecidos com a fusão das duas PEC´s.

A idéia do Executivo e do Legislativo é aprovar a PEC ao longo dessa semana e na sequência editar a Medida Provisória que entre em vigor imediatamente, trazendo as novas regras para a liberação do novo Auxílio Emergencial.

Aparentemente o novo valor vai girar ao redor de R$ 250 e será pago por quatro períodos, contudo o universo de pessoas a ser alcançado, não necessariamente será o mesmo que foi do ano passado.

A economia vai sentir um novo impacto positivo com mais essa injeção de recursos, mas como não se fabrica dinheiro, o governo vai endividar-se mais ainda para fazer frente a mais essa ajuda, a menos que faça profundos cortes nas despesas, o que sabemos nunca acontece e, o pior, o que pode vir mais adiante é um aumento de impostos para cobrir eventuais déficits fiscais. 

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